RIO
GRANDE DO NORTE
SECRETARIA
DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA
DE ENSINO
CENTRO
DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA MILITAR
CFP
- CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS – 2020.1
APOSTILA
DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS
NATAL/RN
2020
AUTORES
Adelson
Rodrigues dos Santos_2°
Sgt
PM RN
Flávio
Brito de Brito Ramalho_3°
Sgt
PM RN
COAUTORES
Martha
de Carvalho Fernandes_St
PM RN
Márcia
de Carvalho Fernandes_St
PM
RN
Denise
Dias de Alexandria_St
PM
RN
Robson
Mendonça
de Souza_3°
Sgt PM
RN
Marcilonio
Dantas
de Medeiros_2°
Sgt
PM RN
João
Maria Sales de Barros_3°
Sgt
PM RN
NATAL/RN
2020
CURSO
DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS
Unidade
Curricular:
Relações Interpessoais
Área
Profissional:
Fundamental
Códgo:
CFP013 Carga
Horária:
20 h/a
EMENTA
I
– CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
A interação entre as pessoas e o trabalho;
2.
Personalidade: sistemas e mecanismos de defesa;
3.
Fenômenos grupais;
4.
Comunicação interpessoal;
5.
Motivação e trabalho;
6.
Dinâmica de grupo;
7.
Liderança e Poder;
8.
Tipos de Lideranças (autocrática – liberal – democrática);
9.
Liderança situacional;
10.
Competências afetivas interpessoais;
11.
O líder como motivador;
12.
Comportamento e comunicação assertiva;
13.
O papel do líder na formação de equipes;
14.
Ferramentas disponíveis para o trabalho em equipe.
II
– OBJETIVO
Geral:
Promover
dentro das relações interpessoais a aplicação dos conceitos de
liderança, capacitando o capital humano para uma real aplicabilidade
no ambiente de trabalho, com o fito de melhorar as relações no
trabalho e consequentemente a qualidade dos serviços na atividade
policial militar.
Específicos:
Promover
uma discussão sobre os aspectos que contribuem para a formação da
personalidade do indivíduo e seu reflexo individual no grupo
pertinentes à atividade policial;
Despertar
sobre o entendimento da importância das relações interpessoais e
interação social nas diversas áreas de atuação do indivíduo, em
especial, à policial militar; favorecer conhecimento sobre o papel
da liderança como forma de desenvolver competências para um
trabalho de equipes eficaz para a área de segurança pública;
Propiciar
conhecimentos acerca da importância do papel estratégico do
indivíduo no grupo e nas instituições de segurança pública;
Possibilitar
conhecimentos sobre as Relações interpessoais e a Chefia/Liderança,
a fim de que os policiais militares alunos possam aplicá-la na sua
vida pessoal e profissional, enriquecendo suas relações
interpessoais.
III
- ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Os
temas abordados poderão ser desenvolvidos através de aulas
expositivas, debates, trabalhos em grupo e individual, utilizando os
recursos didáticos disponíveis para auxiliar na fundamentação do
ensino-aprendizagem.
IV-
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A
avaliação deverá ser fundamentada em todo conteúdo ministrado,
podendo ser composta por questões objetivas e/ou subjetivas, valendo
100% da nota, pois se trata de uma única avaliação.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO..............................................................................................................8
2
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL.....................................................................8
2.1
Relacionamento interpessoal no
trabalho........................................................9
3
COMUNICAÇÃO........................................................................................................11
3.1
Níveis de
comunicação..................................................................................11
3.2
Elementos da
comunicação............................................................................11
3.3
Barreiras a
comunicação................................................................................13
3.4
Comunicação
organizacional.........................................................................14
4
GRUPOS......................................................................................................................15
4.1
Fases do
grupo...............................................................................................17
5
FEEDBACK.................................................................................................................17
5.1
Feedback na
prática.......................................................................................18
6
COMPREENSÃO
EMPÁTICA...................................................................................19
7
MOTIVAÇÃO..............................................................................................................19
7.1
Ciclo
motivacional.........................................................................................20
7.2
Tipos de
motivação........................................................................................20
7.3
Frustração.......................................................................................................22
7.4
Conflito..........................................................................................................23
7.5
Teorias
motivacionais....................................................................................24
7.5.1
Teorias da motivação
(Chiavenato)................................................24
7.5.3
Teoria X de Douglas
Macgregor.....................................................26
7.5.4
Teoria Y de Douglas
Macgregor.....................................................26
8
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL.................................................................................27
8.1
Autoconhecimento
emocional.......................................................................28
8.1.1
Controle
emocional.........................................................................28
8.2
Automotivação...............................................................................................28
8.3
Sobrevivência.................................................................................................29
8.4
Tomada de
decisões.......................................................................................29
8.5
Ajustes de
limites...........................................................................................30
8.6
Comunicação.................................................................................................30
8.7
União.............................................................................................................30
A
diversidade das nossas opiniões não provém do fato de uns serem
mais racionais do que os outros, mas tão-somente em razão de
conduzirmos o nosso pensamento por diferentes caminhos e não
considerarmos as mesmas coisas.
Renê
Descartes
1
INTRODUÇÃO
Nenhum
homem é uma ilha isolada. Todo homem faz parte de um continente, uma
parte do todo.
John
Done
O
homem como ser social necessita de interagir com outros seres humanos
para seu desenvolvimento e busca de suas realizações. Essas
interações são de extrema importância para a evolução da
espécie humana. Cada Ser contribui de alguma forma e de acordo com
suas experiências vividas ao longo dos anos.
O
processo de interação humana é complexo e ocorre permanentemente
entre pessoas, sob forma de comportamentos manifestos e não
manifestos, verbais e não verbais, pensamentos, sentimentos,
expressões físico-corporais.
Desta
forma, um sorriso, uma postura corporal, um olhar, uma aproximação
ou afastamento físico são formas não verbais de interação entre
pessoas, pois comunica algo a elas.
De
acordo com Marx o homem é por natureza um animal social pois ele não
pode ser privado de estar em sociedade. Mas ser realmente social não
se resume apenas está em uma determinada sociedade, ser social é
ter uma única coisa e dividir para todos, ter tudo e querer apenas
um pouco, ser bom mais querer ser ótimo pois social é estar em
sociedade, mas além de tudo é participar ativamente do grupo ao
qual está inserido.
2
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Relacionamento
interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e
psicologia que significa uma relação entre duas ou mais
pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde
ele está inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar,
de trabalho ou de comunidade. O relacionamento
interpessoal implica uma relação social, ou seja, um conjunto
de normas comportamentais que orientam as interações
entre membros de uma sociedade.
O
conceito de relação social, da área da sociologia, foi estudado e
desenvolvido por Max Weber.
Um
relacionamento pode ser determinado e alterado de acordo com um
conflito interpessoal, que surge de uma divergência entre dois ou
mais indivíduos. Por outro lado, o conceito de relacionamento
intrapessoal é
distinto, mas não menos importante.
Relação
intrapessoal é a aptidão de uma pessoa de se relacionar com os seus
próprios sentimentos e emoções e é de elevada importância porque
vai determinar como cada pessoa age quando é confrontada com
situações do dia a dia.
2.1
Relacionamento interpessoal no trabalho
No
contexto da nossa instituição e das organizações, o
relacionamento interpessoal é de extrema importância. Um
relacionamento interpessoal positivo contribui para um bom ambiente,
o que pode resultar em um aumento da produtividade.
Segundo
Rocha (2010), “relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, é
abrir-se para o novo, é aceitar e fazer-se aceito, buscar ser
entendido e atender o outro. A aceitação começa pela capacidade de
escutar o outro, colocar-se no lugar dele e estar preparado para
aceitar o outro em seu meio”.
Não
há processos unilaterais na interação humana: tudo que acontece no
relacionamento interpessoal decorre de duas fontes:
1–Eu
2 – Outro (s)
2 – Outro (s)
O
desenvolvimento de aptidões para um relacionamento com mais
eficiência com os outros, nos leva a trabalhar:
- Como escutar
- Como dialogar
- Como informar
- Como avaliar
- Como elogiar
- Como disciplinar
Algumas
forças impulsionam as relações interpessoais, são elas:
- Empatia
- Motivação
- Iniciativa
- Competência
- Apoio
Forças
que restringem as relações interpessoais:
- Vaidade
- Apatia
- Dependência
- Timidez
- Manipulação
Dicas
para desenvolver suas habilidades nas relações interpessoais:
- Busque ideias
- Debata propostas
- Não combata pessoas
- Evite questões pessoais e
- Leve em consideração apenas as ideias e as informações, jamais os aspectos pessoais de quem as expõe
O
que fazer para melhorar a Comunicação Interpessoal:
- Formular perguntas
- Escutar atenta e ativamente o outro, mas lembrando-se de que escutar é mais que ouvir
- Demonstrar respeito e aceitação e
- Estabelecer empatia
Como
gerenciar relações de conflito?
Em
um ambiente de trabalho, é normal, até certo ponto, que se ocorram
conflitos.
Afinal,
os colaboradores geralmente possuem valores e personalidades muito
diversas. Por um lado, essa diferença pode ser enriquecedora.
Por outro, a presença constante de atritos pode dificultar
o dia a dia corporativo.
- Investigue as causas mais a fundo
- Mantenha uma postura de responsabilização e de comprometimento por parte do profissional
- Inicie feedbacks diretos (veremos a seguir)
- Procure resolver todas as questões e
- Permita que as partes envolvidas tenham um tempo para se acalmar
A
comunicação, sem dúvida, é o centro de todo relacionamento, seja
ele pessoal, profissional, etc.
Ela
é a chave para o desenvolvimento de uma relação saudável com o
outro, uma vez que pode ser considerada a arte do entender e do
fazer-se entender.
Em
poucas palavras, a comunicação é o processo verbal ou não verbal
de transmitir uma informação a uma outra pessoa de maneira que ela
entenda o que está sendo expresso. A comunicação, portanto, não
está limitada à fala, à linguagem oral, mas também é possível
por meio de gestos, símbolos, expressões, bem como qualquer outra
forma que contenha em si um significado inteligível, compreensível.
3
COMUNICAÇÃO
3.1
Níveis de comunicação
Podemos
encontrar pelo menos 4 sinais que permitem a comunicação e
inteiração entre as pessoas:
Nível
04
É
uma comunicação altamente superficial, em que os indivíduos apenas
se olham ou falam estritamente o necessário, limitando-se, no
máximo, a um bom dia ou a uma pequena informação.
Nível
03
É
uma comunicação ainda superficial, mas aqui as pessoas tratam-se
com um mínimo de cordialidade e sorrisos. Neste nível os indivíduos
ainda não saíram das suas “cascas” para tornar conhecido aos
outros o que pensam e sentem, ou seja, a comunicação ainda está
limitada.
Nível
02
Aqui
os indivíduos começam a relatar suas ideias e pensamentos, o que
marca o início de uma comunicação real. As pessoas estão
dispostas a correr o risco de expor suas ideias e soluções
próprias, mas ainda impõem barreiras para a comunicação plena,
talvez como mecanismo de defesa e forma de conhecer o outro passo a
passo. É o tão conhecido “pé atrás”, mas a comunicação
neste nível abre possibilidades para o aprofundamento das relações
interpessoais e dos laços de confiança, imprescindíveis na
comunicação de nível um.
Nível
01
É
uma comunicação total. As pessoas estão dispostas a compartilhar
seus sentimentos, ideias e pensamentos. Esta comunicação está
baseada na honestidade e na abertura completa, ou seja, subentende-se
que neste nível de comunicação as pessoas possuem um alto grau de
conhecimento e confiança umas nas outras, estabelecendo um
relacionamento interpessoal pleno e baseado no diálogo como forma de
solução de problemas e conflitos.
3.2
Elementos da comunicação
A
forma de comunicação humana mais utilizada é, sem dúvida, a
comunicação verbal. E todo ato de comunicação envolve sempre seis
componentes essenciais:
O
emissor (ou locutor)
|
é
aquele que diz algo a alguém
|
O
receptor (ou interlocutor)
|
aquele
com quem o emissor se comunica
|
A
mensagem
|
tudo
o que foi transmitido do emissor ao receptor
|
O
código
|
é
o conjunto de sinais convencionados socialmente que permite ao
receptor compreender a mensagem (ex: a língua portuguesa e os
sinais de trânsito)
|
O
canal (ou contato)
|
é
o meio físico que conduz a mensagem ao receptor (e: o som e o ar)
|
O
referente (ou contexto)
|
é
o assunto da mensagem
|
3.3
Barreiras a comunicação
Pela
maneira peculiar de cada pessoa se comunicar e pelo seu jeito próprio
de ser, a comunicação pode enfrentar BARREIRAS, as quais surgem da
heterogeneidade de pensamentos, sentimentos e ideias, portanto é
preciso saber como lidar com elas para que a comunicação não fique
comprometida e possíveis conflitos possam ser resolvidos de maneira
adequada.
Quando
a comunicação se estabelece mal ou não se estabelece entre pessoas
ou entre grupos, resultam alguns fenômenos psíquicos que veremos a
seguir:
Ruído
|
É
a interrupção da comunicação através de mecanismos externos,
sons estranhos à comunicação, visualizações que comprometem a
comunicação, ou mecanismos utilizados pelo locutor, que seja
incompreendido pelo interlocutor. A partir do momento em que se
elimina o ruído a comunicação tende a se estabelecer.
|
Bloqueio
|
É
a interrupção total ou provisória da comunicação e
paradoxalmente parecem comprometer menos a evolução da
comunicação do que a filtragem.
|
Filtragem
|
É
o mecanismo de seleção, danosa, dos aspectos da comunicação
que erroneamente interessam aos interlocutores. Em caso de
filtragem, a comunicação tende a acompanhar-se de reticências e
de restrições mentais, degradando-se pouco a pouco em mensagens
cada vez mais ambíguas e equivocadas.
|
COMO
MINIMIZAR AS BARREIRAS:
- Comunicação é sempre uma via de mão dupla.
- É preciso o momento certo para se comunicar.
- A precipitação ao responder pode ser prejudicial.
- É preciso estar aberto à cordialidade.
- Praticar a empatia é um importante para fortalecimento das relações interpessoais.
3.4
Comunicação organizacional
Pode
se constituir numa instância da aprendizagem pois, se praticada com
ética, pode:
- Provocar a participação dos trabalhadores
- Dar mais sentido ao trabalho
- Favorecer a credibilidade da direção
- Fomentar a responsabilidade
- Aumentar o pensamento criativo entre os empregados para solucionar problemas
Para
Ricarte, um dos maiores desafios é fazer da criatividade o principal
foco de gestão de todas as empresas, pois o único caminho para
tornar-se uma empresa competitiva é a geração de ideias criativas,
a única forma de gerar ideias criativas é atrair pessoas criativas
e proporcionar um ambiente de trabalho adequado para atrair e manter
essas pessoas criativas.
A
base para a construção de um ambiente propício à criatividade, à
inovação e à aprendizagem estão na:
- Autoestima
- Empatia
- Afetividade
Sem
esses elementos não se estabelece a comunicação e nem o
entendimento.
DEVEMOS
LEMBRAR QUE:
A
comunicação é um instrumento essencial de mudança, mas o que
transforma e qualifica é o diálogo, a experiência vivida e
praticada, e não a simples transmissão unilateral de conceitos,
frases feitas e fórmulas acabadas.
A
viabilização do diálogo e da participação tem que ser uma
política de comunicação e de RH, visando a construção da
organização qualificante, capaz de enfrentar os desafios constantes
de um mundo em mutação, incerto e inseguro.
4
GRUPOS
O
GRUPO É ASSIM:
GENTE
QUE É GENTE
E
QUE NÃO SABE QUE OS OUTROS SÃO GENTE
COMO
A GENTE,
COM
UM LADO BOM E OUTRO RUIM
NO
GRUPO TEM DE TUDO:
BOTUCUDO
E TUPINIQUIM.
TEM
FALADOR E TEM MUDO,
MAS
NINGUEM E=É IGUAL A MIM.
TEM
DOUTORES E TEM TÍMIDOS,
AGRESSIVOS
E DOMINADOS
TEM
MÃE E TEM FILHOS,
TEM
ATÉ MASCARADOS
E
O GRUPO VAI GIRANDO,
MUSANDO
A VIDA DA GENTE
O
CALADO SAI FALANDO
O
PESSIMISTA CONTENTE
O
GRUÓ É COMO A VIDA,
MAS
SE ENTRA, JÁ VAMOS INDO
QUEM
RI ACABA CHORANDO,
QUEM
CHORA, ACABA RINDO
UMA
COISA A GENTE APRENDE:
QUE
O OUTRO É COMO EU
CHORA
RI, AMA E SENTE
MAS
QUASE TUDO DEPENDE DA GENTE:
QUE
GRUPO DANADO!
QUE
VIVÊNCIA ATROZ!
O
EU E O TU SE ATACAM
MAS
DEPOIS ELES SE AMAM,
EM
BENEFÍCIO DE NÓS.
(PAULO
CAVALCANTI DE MOURA)
Em
sociologia, um grupo é um sistema de relações sociais, de
interações recorrentes entre pessoas.
Também
pode ser definido como:
- Várias pessoas que compartilham certas características
- Interajam uns como os outros
- Aceitam direitos e obrigações
- Compartilhem uma identidade comum
Para
haver um grupo social, é preciso que os indivíduos se percebam de
alguma forma afiliados ao grupo.
Segundo
Costa (2002) o grupo surgiu pela necessidade de o homem viver em
contato com outros homens. Nesta relação homem-homem vários
fenômenos estão presentes:
- A comunicação
- A percepção
- A afeição
- A liderança
- A interação
- As normas e outros.
SAIBA
MAIS!
Nas
relações humanas nada é mais importante do que nossa motivação
em estar com outro, participar na coordenação de caminhos ou metas
para alcançar. O homem necessita viver com outros homens, pela sua
própria natureza social, mas ainda não se harmonizou nessa relação.
4.1
Fases do grupo
FASE
INICIAL
É
o momento que o grupo está na expectativa, faz perguntas quanto às
normas e as regras do jogo. As atitudes são torpes e mal
coordenadas, também denomina de Infância Grupal.
FASE
INTERMEDIÁRIA
É
o momento de confrontação e conflitos de dependência e contra
dependência pode ser uma fase dificultosa, aborda o movimento e o
movimento do grupo, denomina de adolescência Grupal.
FASE
FINAL
Apoia
a ideia do outro, pode ser também uma fase dificultosa, se os
membros dos grupos formarem relações duais, desfalecendo o grupo.
Aqui temos a Maturidade Grupal.
Se
quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo.
Provérbio
africano
5
FEEDBACK
Feedback
é uma palavra que tem origem no idioma inglês, sendo uma palavra
formada pela junção dos termos feed e back. O termo feed pode ser
traduzido como “alimentação/alimentar” e back como “de
volta”. Assim, do idioma inglês essa palavra pode ser compreendida
como realimentar, responder, retorno, reação.
Feedback
é uma ferramenta importante para promover transparência e
crescimento da equipe;
É
utilizado para um controle de alguma situação, quando poderá ser
positivo ou negativo;
É
útil também na modificação de comportamentos;
Pode
ser feito de líder para liderado como também de liderado para líder
e/ou entre membros da equipe;
O
feedback também é muito eficiente quando feito em grupo.
SAIBA
MAIS!
O
significado de feedback é utilizado em teorias do
Gerenciamento de Empresas (Instituições), quando é dado um parecer
sobre uma pessoa ou grupo de pessoas na realização de um trabalho
com o intuito de avaliar o seu desempenho. É uma ação que revela
os pontos positivos e negativos do trabalho executado tendo em vista
a melhoria do mesmo.
CRÍTICAS
POSITIVAS
Visa
reforçar o comportamento ou desempenho que está sendo avaliado.
CRÍTICAS
NEGATIVAS
Visa
corrigir e melhorar o comportamento ou desempenho de baixa qualidade
ou insatisfatório.
Tanto
a crítica positiva quanto a negativa devem ser construtivas.
CRÍTICAS
CONSTRUTIVAS
Visa
apresentar qual seria o padrão desejável de comportamentos e
resultados e gerando sugestões de ações para que estes padrões e
resultados venham a ser alcançados.
CRÍTICAS
DESCONSTRUTIVAS
Ocorre
quando a crítica é realizada de forma desordenada sem um padrão
especifico como critério comparativo daquilo que é certo e sem
levantar pontos específicos do problema.
5.1
Feedback na prática
- Foque no comportamento, não na pessoa:
Não
critique diretamente a pessoa e sim traga um feedback construtivo,
algo que ela possa melhorar.
Seja
bem descritivo, descrever bem a situação que gerou ou estiver
gerando o problema;
- Comece pelos pontos positivos:
Comece
falando das qualidades, parabenizando pelas conquistas recentes.
- Quebre o gelo e seja horizontal:
Comece
pedindo o feedback dessa pessoa;
Crie
um ambiente comum entre vocês admitindo seus próprios erros;
- Elogie em público, critique no privado:
Respeite
a privacidade das pessoas;
- Escute o outro.
- Confirme se estão alinhados e foque nos próximos passos:
Saiba
que a pessoa entendeu;
Pergunte
se a pessoa entendeu tudo que foi falado;
Como
você pode ajudar essa pessoa a melhorar.
6
COMPREENSÃO EMPÁTICA
Empatia
(compreensão dos outros):
“Colocar-se
no lugar” de outra pessoa, a fim de compreendê-la melhor e
responder de forma solidária, de acordo com as circunstanciais.
O
conceito de Compreensão empática, evoluiu de apenas um estado para
um processo, sendo mais do que apenas uma atitude, mas uma
compreensão empática, que está muito além de uma compreensão do
senso-comum. Essa compreensão empática consiste em experimentar o
que o outro está sentindo dentro de uma condição de “como se”
estivesse no lugar dele
Entende-se
que empatia é diferente de simpatia, de antipatia ou de apatia.
Simpatia você sente em relação ao outro, quando esse outro lhe
remonta lembranças, atitudes, ideias que lhe são agradáveis, que
lhe atraem.
7
MOTIVAÇÃO
Conjunto
de forças internas que mobilizarão o indivíduo para atingir um
dado objetivo como resposta a um estado de necessidade, carência ou
desequilíbrio.
A
palavra motivação vem do latim movere, que significa "mover".
A motivação é, então, aquilo que é susceptível de mover o
indivíduo, de levá-lo a agir para atingir algo (o objetivo), e de
lhe produzir um comportamento orientado.
7.1
Ciclo motivacional
- Necessidade. É o motivo, a razão de ser da ação. É provocada por um estado de desequilíbrio devido a uma carência ou privação (ex.: falta de alimento no organismo).
- Impulso. É a atividade desenvolvida pela necessidade ou motivo, isto é, a energia interna que impele o indivíduo a agir num dado sentido. (Ex.: força que move o indivíduo para obter comida).
- Resposta. É a atividade desenvolvida e desencadeada pela pulsão para atingir algo. (ex.: procurar comida).
- Incentivo. É o objetivo para o qual se orienta a ação. (Ex. ingerir o alimento).
- Saciedade. É a satisfação decorrente de se ter atingido o objetivo pretendido (depois de se ter ingerido o alimento, a fome desaparece).
Este
comportamento sequencial volta a repetir-se sempre que se repete a
necessidade que o provoca.
7.2
Tipos de motivação
Motivações
fisiológicas (primárias, básicas, biológicas, orgânicas): as
que estão ligadas à sobrevivência do organismo e não resultam de
uma aprendizagem. Elas provocam no organismo certos impulsos para o
restabelecimento do seu equilíbrio.
Estas
motivações encontram-se estreitamente ligadas com determinado
estado interno do organismo. Exemplos: respiração, fome, sede,
sexo, evitar o frio e o calor, sono, etc. A homeostasia designa o
mecanismo que regulação o equilíbrio interno do organismo.
Motivações
sociais (secundárias, culturais): as que dependem essencialmente de
aprendizagens, isto é, foram adquiridas no processo de
socialização.
Exemplos:
Necessidade de convivência, de reconhecimento, de êxito social, de
segurança, etc. Este grupo pode ser subdividido, por exemplo, entre
motivações sociais centradas no indivíduo e ou centradas na
sociedade.
- Centradas no indivíduo: (autoafirmação): desejo de segurança, de ser aceito, de pertencer a um grupo, de alcançar um estatuto social elevado, de enriquecer, etc.
- Centradas na sociedade (independentes dos nossos interesses particulares): respeito pelo próximo, de solidariedade, de amizade, de amor, etc.
Há
quem questione esta divisão das motivações, afirmando que todas
elas têm um fundo comum: a
busca do prazer,
o único e verdadeiro motivo de todas as ações humanas.
Afinal
de contas o que é o prazer?
Vamos
pensar?
SAIBA
MAIS!
1
alacridade, alegria, bom humor, contentamento, desfastio, entusiasmo,
exultação, felicidade, gáudio, jovialidade, jubilação, júbilo,
ledice, regozijo. Deleite: 2 agrado, aprazimento, bem-estar,
deleitação, deleitamento, deleite, delícia, desejo, gosto, regalo,
satisfação.
7.3
Frustração
Quando
o indivíduo está motivado para atingir um dado objetivo, e por um
obstáculo qualquer não o consegue atingir, vive um estado de
frustração.
Este
sentimento depende de muitos fatores: personalidade do sujeito,
idade, natureza da motivação, tipo de obstáculo, etc.
Reações
à frustração. Não existe uma reação tipo para determinada
frustração, as respostas às frustrações dependem de muitos
fatores como acima aludimos.
Comportamentos
resultantes da frustração:
Agressão
(direta
ou deslocada). Esta agressão denomina-se direta quando é dirigida
contra a fonte que provocou a frustração, e deslocada se dirige
para outras pessoas ou objetos. Ex. A criança agride o pai que a
impede de brincar (agressão direta); A criança proibida de brincar,
destrói os brinquedos com que o pai a impede de brincar (agressão
deslocada);
Ao
longo do processo de socialização, o indivíduo aprende a lidar com
as frustrações, inibindo, deslocando, dissimulando, ou compensando
as suas manifestações de agressividade. Em situações extremas, o
indivíduo pode dirigir as suas manifestações de agressividade
deslocada para ele próprio (autoagressão).
Apatia
(indiferença
ou inatividade). Face a contínuas frustrações o indivíduo pode
cair na reação apática (indiferença perante a fonte da
frustração). A pulsão motivadora do comportamento é reduzida ou
eliminada.
7.
4 Conflito
Estado
de tensão que resulta de uma tensão interior vivida pelo sujeito
quando se debate com motivações inconciliáveis. Kurt Lewin
classificou os conflitos em três grupos:
- Conflito aproximação/ aproximação.
Decisão
sobre duas coisas desejáveis, mas incompatíveis.
Ex.:
Escolher entre uma festa e uma viagem;
- Conflito afastamento/ aproximação.
Decisão
sobre algo que comporta aspectos positivos, mas também negativos.
Ex.
Fazer uma viagem, mas ficar sem dinheiro
- Conflito afastamento/ afastamento.
Decisão
sobre duas coisas igualmente desagradáveis, mas inevitáveis.
Ex.:
Para uma criança - comer a sopa ou ir para a cama.
A
motivação teve início desde o surgimento da humanidade, porém,
vem sendo estudada a partir da revolução industrial, com o
surgimento das teorias humanas. Na pré história o homem era
motivado a fazer determinada descoberta para sobrevivência. Porém,
só começaram a ser estudado os temas motivacionais quando as
teorias foram se aprimorando e se desenvolvendo até a teoria humana.
7.5
Teorias da motivação
A
motivação indica o processo pela a qual o comportamento humano é
incentivado, seja por algum motivo ou razão. (Gooch e McDowell).
Motivação
é uma força interna, que se encontra dentro de cada um indivíduo,
nasce das suas necessidades. O comportamento humano sempre é
motivado, sempre há
uma necessidade a ser seguida.
(apud, BERGANINI, 1988, p.64).
uma necessidade a ser seguida.
(apud, BERGANINI, 1988, p.64).
As
pessoas também agem por motivos internos, por necessidade interior,
por uma busca de objetivos. Nesse caso existe a motivação da
pessoa, a própria vontade de alcançar seu objetivo. (BERGANINI,
2008, p. 108).
7.5.1
Teorias da motivação (Chiavenato)
As
pessoas são completamente diferentes entre si no que diz respeito à
motivação. As necessidades humanas que motivam o comportamento
humano produzem padrões de comportamento que variam de indivíduo
pra indivíduo. (Idalberto, CHIAVENATO, 1987, p. 271).
- Três vertentes do comportamento humano:
O
comportamento humano é causado,
ou seja, existe uma causalidade do comportamento humano;
- Três vertentes do comportamento humano:
O
comportamento humano é motivado,
ou seja, há uma finalidade em todo o comportamento humano;
- Três vertentes do comportamento humano:
O
comportamento humano é orientado
para objetivos pessoais. Subjacente a todo comportamento, existe
sempre um “impulso”, um “desejo”, uma “necessidade”, uma
“tendência”, expressões que servem para designar os “motivos”
do comportamento.
- A hierarquia das necessidades de Maslow
- Necessidades de auto realização: se caracteriza como necessidade secundaria, estão relacionadas ao desejo de cumprir a tendência que cada individuo tem de realizar o seu potencial, sua realização plena, dos seus talentos
b)
Necessidades
de estima:
essa necessidade esta relacionada com a auto avaliação, autoestima,
amor próprio, reputação, reconhecimento, status, valor, força.
Elas estão relacionadas com o que as pessoas estão se sentindo
consigo mesmo.
c)
Necessidades
Sociais:
estão relacionadas a vida associativa do individuo com outras
pessoas: amor, afeição, participação, sentimentos que levam o
individuo a adaptação social ou não;
d)
Necessidades
de segurança:
Levam os indivíduos a se protegerem de qualquer perigo real,
imaginário, físico ou abstrato.
e)
Necessidades
fisiológicas:
Essas necessidades correspondem ao nível mais baixo da pirâmide,
esta ligada as necessidades primarias relacionadas com a fome, o
cansaço, o sono, o desejo sexual, ligadas a sobrevivência do
indivíduo.
7.5.3
Teoria X de Douglas Macgregor
Na
teoria X, MACGREGOR diz que os funcionários possuem aversão ao
trabalho e encaram como um mal necessário para ganhar dinheiro.
Artifícios como punição, elogios, dinheiro e coação seriam
fundamentais, pois o funcionário evita responsabilidades, deseja ser
dirigido e ter estabilidade e segurança. Os funcionários demonstram
espírito preguiçoso, e para que tenham rendimento devem ser
supervisionados, caso contrário não rendem, a administração deve
desenvolver sistemas abrangentes de controle.
7.5.4
Teoria Y de Douglas Macgregor
A
teoria Y diz que os funcionários encaram o trabalho como algo
natural como se estivesse fazendo uma atividade de lazer. Por
exemplo, as pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer.
Parte do pressuposto que o ser humano não é preguiçoso; a empresa
tem que dar as condições necessárias para o funcionário trabalhar
plenamente. As pessoas são competentes e criativas, gostam de
assumir responsabilidades, possuem autogestões e têm suas
recompensas não baseadas apenas no dinheiro, mas no reconhecimento e
na possibilidade de ascensão dentro da empresa.
8
INTELIGENCIA EMOCIONAL
O
que é Inteligência Emocional
“É
a capacidade de reconhecer nossos sentimentos e os sentimentos de
outras pessoas a fim de nos motivar e também para gerenciar emoções
de forma efetiva, tanto em nós mesmos quanto nos outros”
Daniel
Goleman
A
Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como
motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar
impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas;
praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a
liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a
objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
Como
podemos levar inteligência as nossas emoções, civilidade às
nossas ruas e envolvimento à nossa vida comunitária?
8.1
Autoconhecimento emocional
É
a capacidade que as pessoas têm de conhecerem a si mesmas em termos
de seus comportamentos frente às situações de suas vidas social e
profissional, além do relacionamento consigo mesmo.
8.1.1
Controle emocional
Habilidade
de lidar com os próprios sentimentos, gerir as próprias emoções,
seu estado de espírito e bom humor.
-
Se estamos tristes, podemos escolher pensar de maneira otimista.
-
Porém, se não conseguimos reconhecer as emoções que estamos
vivendo, dificilmente poderemos fazer algo a respeito delas.
8.2
Automotivação
É
a capacidade de motivar a si mesmo e assim, conseguir
realizar tarefas a ações necessárias para que alcance seus
objetivos, independente das circunstâncias.
Reconhecimento
de emoções em outras pessoas – Empatia
É
a capacidade de motivar a si mesmo e assim, conseguir
realizar tarefas a ações necessárias para que alcance seus
objetivos, independente das circunstâncias.
Habilidades
em relacionamentos interpessoais
É
a capacidade de relacionamento interpessoal e trabalho em equipe
(práticas sociais).
Inteligência
emocional
As
emoções no seu aspecto mais abrangente encerram, em paralelo,
aspectos comportamentais positivos e negativos, conscientes e
inconscientes, e podem equivaler semanticamente a outras expressões,
como a afetividade, a inteligência interpessoal, a inteligência
emocional; a cognição social; a motivação, o temperamento e a
personalidade do indivíduo, cuja importância na aprendizagem e nas
interações sociais é de crucial importância e relevância.
Goleman
ressalta a Inteligência Emocional em função da importância das
emoções:
- Sobrevivência
- Tomadas de decisão
- Ajuste de limites
- União
8.3
Sobrevivência
As
nossas
emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de
anos de evolução. Como resultado, as nossas emoções possuem o
potencial de nos servir como um sofisticado e delicado sistema
interno de orientação.
8.4
Tomadas de decisão
Nossas
emoções são uma fonte valiosa de informação. Nossas emoções
nos ajudam a tomar decisões; os estudos mostram que quando as
conexões emocionais de uma pessoa estão danificadas no cérebro,
ela não pode tomar nem mesmo as decisões mais simples porque não
sentirá nada sobre suas escolhas.
8.5
Ajuste de limites
Quando
nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas
emoções nos alertam. Se nós aprendermos a confiar nas nossas
emoções e sensações isto vai ajudar-nos a ajustar os nossos
limites, que são necessários para proteger a nossa saúde física e
mental
8.6
Comunicação
As
nossas emoções ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas
Expressões faciais, por exemplo, podem demonstrar uma grande de
emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos que de
ajuda. Também é necessário que nós sejamos eficazes para escutar
e entender os outros.
8.7
União
As
nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir
todos os membros da espécie humana. Claramente, as diferenças
religiosas, cultural e política não permitem isto, apesar das
emoções serem "universais".
Qualquer
um pode zangar-se - isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa,
na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa
- não é fácil.
Aristóteles
Os
dados aqui apresentados foram retirados e adaptados, em sua maioria,
do documento original Relacionamento interpessoal e Ética
Profissional do Curso de pós-graduação em Ética Profissional na
modalidade EAD. Faculdade Futura/Favena.
OUTRAS
REFERÊNCIAS
AVALIAÇÃO,
Blog do Software. Teoria
Das Relações Humanas:
O Início Da Descoberta De Que O Ser Humano Era Um Ser Humano.
Disponível em:
<https://blog.softwareavaliacao.com.br/teoria-das-relacoes-humanas/>.
Acesso em: 20 jan. 2020.
CHUNG,
Tom. Qualidade
começa em mim:
manual neurolinguístico de liderança e comunicação. São Paulo:
Novo Século, 2002. 341p. il.
DEL
PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia
das relações interpessoais: vivências
para o trabalho em grupo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 231p.
GOLEMAN,
D. Inteligência
Emocional.
A teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de
Janeiro: Objetiva, Tradução revista em 2001 do original 1995.
MINUCUCCI,
Agostinho. Relações
Humanas:
psicologia das relações interpessoais. 5ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2000. WEIL, Pierre. Relações Humanas no Trabalho e na
Família. Petrópolis: Ed. Vozes, 2000.
SARDINHA,
Vinicius. A
origem da motivação.
Disponível em:
<https://administradores.com.br/artigos/a-origem-da-motivacao>.
Acesso em: 20 jan. 2020.
SINÔNIMOS,
Dicionário de. Sinônimo
de prazer.
Disponível em: <https://www.sinonimos.com.br/prazer/>. Acesso
em: 19 jan. 2010.
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